terça-feira, 21 de junho de 2016

21 de junho de 2016 (3ª. feira)

Hoje são comemorados nove eventos:

·        Data em que ocorre o Solstício de Inverno no hemisfério sul e Solstício de verão no hemisfério norte
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Solstício de Inverno                                                        Solstício de Verão

·        Dia do Aperto de Mão
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·        Dia do Profissional de Mídia
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·        Dia Mundial do Imigrante
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·        Dia Mundial do Intelectual
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·        Dia Mundial do Skate
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·        Dia Mundial do Yoga
Dia mundial do Yoga: Portugal sonhou, ONU aprovou

·        Dia Nacional do Controle da Asma

·        Dia Universal Olímpico
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          Hoje estive mais uma vez no Hospital da Bahia (Labchecap) para fazer mais dois exames. Depois fui ao Supermercado e fiz as compras da semana: abóbora, alho, alface, arroz, aveia, azeite de dendê, banana da terra, banana prata, bananinha, batata inglesa, biscoito com castanha do Pará, cebola, cenoura, chuchu, coalhada, coentro, couve, creme dental, creme de ricota, damasco, feijão preto, iogurte, laranja, limão, macarrão instantâneo, mamão, manga, margarina, pão, petfour, polenguinho, queijo mussarela fatiado, salame, tangerina, tomate e yakult

No café da manhã, às 8 horas, comi mamão, torradas com mel e chá mate. Às 10h30 tomei ¼ de xícara pequena de café. Às 12h30 almocei salada (verduras, legumes, frutas e ovos de codorna), quiabada (uma delícia!), arroz integral e feijão preto. De sobremesa comi chocolate amargo a 70% de cacau. Às 16 horas chupei uma tangerina; às 18 horas tomei suco verde. Às 20h30      comi um sanduíche de queijo com salada e salame.

A frase do dia: “Quando há fraternidade, o amor é sereno, quando há solidariedade, o amor é ativo, e quando há caridade, o amor é vivo” (ALVES, Juahrez, jornalista brasileiro apud Jornal A Tarde, de 21 de junho de 2016 in Caderno 2. Pág. 2).
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Em 21 de junho de 1640, chega de Lisboa à Bahia a esquadra que trazia o Marquês de Montalvão, o primeiro vice-rei nomeado para o Brasil.


             Em 21 de junho de 1764, a missão do Miranda (no extremo sul do Ceará) foi elevada à categoria de vila, e tem o seu nome modificado para Vila Real do Crato, em homenagem ao município homônimo localizado no Alentejo português.
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Em 21 de junho de 1830, nasceu o advogado, jornalista e escritor brasileiro Luís Gama.

Em 21 de junho de 1839, nasceu o escritor brasileiro Machado de Assis.

Em 21 de junho de 1969, morreu a feminista e educadora brasileira Henriqueta Martins Catharino.
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Em 21 de junho de 2004, morreu o ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro Leonel Brizola.
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Li no Jornal A Tarde, de 21 de junho 2016, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Gestão – Acordo dá alívio de R$ 240 milhões ao governo baiano”. Palácio do Planalto suspende o pagamento de dívida dos Estados por seis meses.
Segunda, 20/06/2016

 Li no Jornal Folha de São Paulo, de 21 de junho 2016, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Mercado – Oi pede recuperação judicial de R$ 65,4 bilhões, a maior da história”. Medida para evitar falência precisa do aval de credores; empresa é o 4º. setor na telefonia móvel.
Capa Folha de S.Paulo - Edição São Paulo

Li na Revista Isto É, de 22 de junho de 2016, a seguinte manchete em capa: “Exclusivo – OAS diz que Lula ofereceu vantagens em troca de obras no sítio e no tríplex”. Em acordo de delação premiada, o empreiteiro Léo Pinheiro revela que o ex-presidente praticou, sim, tráfico de influência em favor da empresa no exterior.


Li no site SRZD, de 21 de junho 2016, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “19/06/2016 17h03 - Jô Soares: o melhor

Sidney Rezende
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Serei óbvio. Os dias de frio são bons para muita coisa: namorar, tomar vinho, comer fondue, ficar debaixo das cobertas, ver um filme ou ler um bom livro. E a lista não acaba. 
Em casa neste fim de semana, depois de dias entre um aeroporto e outro, ocupei meu tempo escrevendo sem parar. E, para descansar, naveguei pela internet para ver as novidades. Comecei pelos youtubers, como Chico Rezende. Depois, as atrações internacionais e as entrevistas do "The Noite", com Danilo Gentili - talento da nova geração do talk show nacional -, e passei mais tempo revendo as clássicas de Jô Soares, um dos artistas mais completos do Brasil. E é sobre este último que gostaria de dedicar as linhas de hoje.

Não existe uma alma na Terra que não saiba que o tempo encurta nossa caminhada. Um jovem, ao volante, no alto dos seus 18 anos, só pensa em acelerar o carro. Um ser maduro, aos 70 anos, sabe que não pode, não deve e que não é prudente correr. Ele cuida com carinho dos anos que lhe restam. Saber viver é regar cada segundo da existência que nos falta.
José Eugênio Soares nasceu assim com o nome mais comprido. Tornou-se Jô Soares por anos - e até atingiu o estrelato desta maneira. Mas foi no talk show que passou a ser corriqueiro chamá-lo simplesmente de Jô. Tudo o que fez na vida, fez bem. Humorista, comediante, apresentador de televisão, escritor, dramaturgo, diretor teatral, ator, músico e pintor. 
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No "SBT", Jô abriu as portas para a consagração de um modelo - do qual Danilo Gentili hoje se sustenta - que, copiado da TV americana, com ele ganhou um molho pessoal e brasileiro.
O divertido Batoré disse ao Jô que um artista se realiza quando tem a oportunidade de ser entrevistado por ele. É verdade. E não só artistas. Sentei naquele sofá duas vezes. Da primeira, ele já me recebeu no ar com um agrado que soou paternal: "Você está bonitinho". Eu estava esportivo, diferente do âncora engravatado daqueles tempos. Fui com o Francisco, meu filho, e, ao invés de um bloco, saí de lá com dois. Foi uma sensação de alegria e felicidade. Para mim foi consagrador.
No ano passado, fui convidado novamente. E a minha participação foi um fracasso. Deu tudo errado. Eu não era um homem feliz por dentro, e tudo o que dizia não repercutia junto à plateia. Faltou química. E a responsabilidade foi minha. Assumo. Só minha. Afável, Jô, como sempre, fez a parte dele com a qualidade que lhe é peculiar. 
Há 10 anos, havia verdade, pureza e extraordinária alegria por contar que estava fundando o site (SRZD) e que nele pretendia levar aos leitores algo novo. Na segunda entrevista, o que seria motivo para falar do meu mais recente livro, eu fiquei perdido em querer agradar e, artificial, caí na vala comum. Mas o Jô, não. Ele era o mesmo grande artista de sempre. As gags certas e as tiradas inteligentes em que mesmo quando as coisas não estão bem para o entrevistado, ele salva.

Entre uma entrevista e outra, Jô Soares foi agredido por reacionários, lembra-se? Patrulhado pelos ignorantes que andam soltos por aí, aqueles que pregam a violência e a fúria contra os outros, Jô tirou de letra.
Tem uma cena do filme Z, de Costa Gavras, que gosto muito, em que o político democrata interpretado por Yves Montand, hostilizado por ativistas de direita, passa pela multidão enfurecida. E ele, altivo, caminha de cabeça erguida e as pessoas simplesmente abrem um clarão para ele passar. Isso chama-se autoridade. Jô tem autoridade e está na história da comunicação brasileira.
Só para atualizarmos o Brasil de hoje, quero registrar que andamos mais carrancudos e injustos. Atacar Jô Soares é atacar nosso patrimônio. É como atacar Chico Buarque, Paulinho da Viola ou a memória de Jorge Amado, Ariano Suassuna e Jamelão, por exemplo.
Jô tem classe, nível intelectual, cultura sólida e uma folha de serviços invejável para este país. E, graças à internet, está eternizado o que ele já realizou e que serve de manual de conduta para as novas gerações.
Este texto é para dizer ao Jô que é um privilégio compartilhar o mesmo tempo dele. E para que ele não nos deixe distantes da sua enorme sabedoria. Jô, continue na TV, escreva mais livros, dirija mais espetáculos, continue emitindo com liberdade suas opiniões e faça como os jovens: se reinvente. Saia de onde está e exercite a sua imaginação infinita.
Jô, talvez não escrevesse isso nos dias de calor tórrido, mas quando o frio cruel se aproxima, aquele que é cenário perfeito para gente namorar, tomar vinho, comer fondue, ficar debaixo das cobertas, ver um filme ou ler um bom livro, é hora de mandar um alô para quem a gente quer bem. 
 (Sidney Rezende). Leiam esta reportagem completa acessando o link:
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Até amanhã meus fiéis seguidores!








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